É fantástico observar os primeiros e os últimos raios solares de um dia. Me da energia, revigora. Todo nascer ou pôr-do-sol que paro para observar fica marcado pra sempre.
Lembro do Réveillon em Copacabana. Estávamos Isabel, Bruna, Anna Claudia e eu. Conhecemos uns garotos de BH que estavam com violão, sentamos na praia e ali ficamos até amanhecer, espantando até os pombos com nossos agudos desafinados.
Havia chovido. Uma manhã um pouco nublada, os raios do sol esforçavam-se para aparecer entre as nuvens, e por uma “ultra” coincidência, começamos a cantar Tempo Perdido (Legião Urbana), a estrofe que diz: Veja o sol. Dessa manhã tão cinza. A tempestade que chega..., foi de arrepiar! Todos compenetrados quando de repente, escutamos Anna Claudia gritar com uma euforia descomunal: “Eaí Brother!!!!”. Todos começaram a procurar quem era seu tão intimo brother que havia chegado e atrapalhado nosso sublime momento de reverência a Renato Russo e ao Sol.
Avistei um “maluquinho” com cabelos compridos que olhava para Anna Claudia com cara de interrogação (?). Mas sua euforia não cessava, e assim ela continuou: “Que você ta fazendo perdido aí brother???”
O maluquinho-brother manteve sua cara de interrogação e se aproximou para ver quem era a pessoa que estava tão feliz em te encontrar. E Anna Claudia disparou: “Pow de Valença, né?” Ela estava levantando para falar com seu mais novo melhor amigo, quando veio a decepcionante resposta: “Quem é você? Valença? Que você ta falando?”
E lá se foi o maluquinho não mais brother, sem dar a mínima atenção para minha amiga eufórica. Tenho certeza que se ela soubesse que uma simples confusão iriam te render tantos anos de deboche, sim estimulados pela minha pessoa, ela não teria atrapalhado nossa cantoria.
Um momento de pôr-do-sol que marcou, foi num lugar chamado Horto Florestal, mas especificamente em Reserva do Iguaçu. Um lugar lindo, o sol se põe beijando o rio Iguaçu.
Fiz um piquenique lá uma vez com Rafa e João. Da segunda vez assisti ao pôr-do-sol com meu saudoso amigo Khristian Ratier, que ainda deu um lindo fundo musical para aquela paisagem deslumbrante! É um lugar lindo, mas muito calmo. Mas é calmo até demais. Você anda pelas ruas e escuta só o barulho do vento. Vez ou outra passa um carro, ou então um andarilho que grita: TarrrdE!
Eu tenho problemas com lugares muito calmos, me dá nervoso, meio que um pânico! Acho que é sintoma da minha hiperatividade. Não consigo ficar muito tempo em bibliotecas, salas de espera ou então lojas de armarinho! Nossa! Essa última é realmente terrível! Lá paira uma tranqüilidade muito irritante, as pessoas cochicham sobre lã e aviamentos, ai para!
Voltemos ao Sol!
Vez ou outra ia com Zé até o arpoador para assistirmos ao pôr-do-sol. Não podia subir nas pedras, ele achava que iria mergulhar e não parava de me puxar. Então pegava um coco do chão, sentava em um banquinho e ele fica deitado, numa boa, desfiando todo o coco. Mas com o Zé, um pôr-do-sol no Arpoador nunca pode ser tranqüilo. Não por ele, porque depois que ele ganhava o coco tudo parecia mais calmo. O problema que Zé, modéstia a parte, é lindo demais. Então sempre aparecia alguém para perguntar sue nome, idade, raça e todas essas perguntas que a gente faz sobre um cão.
Eram duas mulheres com duas crianças, se aproximaram e taparam toda a vista para o pôr-do-sol:
Mulher: Qual o nome dele?
Eu: Zé
Mulher: hahaha, Zé! Que engraçado (reação de 10 entre 10 pessoas)Ele parece o cachorro da novela!
Eu: É mesmo, é a mesma raça.
Mulher: Ahhh! Já te falaram que você parece com a Mirela?
Eu: Que Mirela? (Será que é alguma Mirela da novela também?)
Mulher: A Mirela ué, namorada do Latino.
Eu: Fiquei só pensando se aquilo seria um elogio ou xingamento, e sorri.
Sempre que paro para assistir seja o nascer ou pôr-do-sol, tenho pessoas especiais ao meu lado. Deve ser por isso que gosto tanto e que os momentos se eternizam em mim!
Lembro do Réveillon em Copacabana. Estávamos Isabel, Bruna, Anna Claudia e eu. Conhecemos uns garotos de BH que estavam com violão, sentamos na praia e ali ficamos até amanhecer, espantando até os pombos com nossos agudos desafinados.
Havia chovido. Uma manhã um pouco nublada, os raios do sol esforçavam-se para aparecer entre as nuvens, e por uma “ultra” coincidência, começamos a cantar Tempo Perdido (Legião Urbana), a estrofe que diz: Veja o sol. Dessa manhã tão cinza. A tempestade que chega..., foi de arrepiar! Todos compenetrados quando de repente, escutamos Anna Claudia gritar com uma euforia descomunal: “Eaí Brother!!!!”. Todos começaram a procurar quem era seu tão intimo brother que havia chegado e atrapalhado nosso sublime momento de reverência a Renato Russo e ao Sol.
Avistei um “maluquinho” com cabelos compridos que olhava para Anna Claudia com cara de interrogação (?). Mas sua euforia não cessava, e assim ela continuou: “Que você ta fazendo perdido aí brother???”
O maluquinho-brother manteve sua cara de interrogação e se aproximou para ver quem era a pessoa que estava tão feliz em te encontrar. E Anna Claudia disparou: “Pow de Valença, né?” Ela estava levantando para falar com seu mais novo melhor amigo, quando veio a decepcionante resposta: “Quem é você? Valença? Que você ta falando?”
E lá se foi o maluquinho não mais brother, sem dar a mínima atenção para minha amiga eufórica. Tenho certeza que se ela soubesse que uma simples confusão iriam te render tantos anos de deboche, sim estimulados pela minha pessoa, ela não teria atrapalhado nossa cantoria.
Um momento de pôr-do-sol que marcou, foi num lugar chamado Horto Florestal, mas especificamente em Reserva do Iguaçu. Um lugar lindo, o sol se põe beijando o rio Iguaçu.
Fiz um piquenique lá uma vez com Rafa e João. Da segunda vez assisti ao pôr-do-sol com meu saudoso amigo Khristian Ratier, que ainda deu um lindo fundo musical para aquela paisagem deslumbrante! É um lugar lindo, mas muito calmo. Mas é calmo até demais. Você anda pelas ruas e escuta só o barulho do vento. Vez ou outra passa um carro, ou então um andarilho que grita: TarrrdE!
Eu tenho problemas com lugares muito calmos, me dá nervoso, meio que um pânico! Acho que é sintoma da minha hiperatividade. Não consigo ficar muito tempo em bibliotecas, salas de espera ou então lojas de armarinho! Nossa! Essa última é realmente terrível! Lá paira uma tranqüilidade muito irritante, as pessoas cochicham sobre lã e aviamentos, ai para!
Voltemos ao Sol!
Vez ou outra ia com Zé até o arpoador para assistirmos ao pôr-do-sol. Não podia subir nas pedras, ele achava que iria mergulhar e não parava de me puxar. Então pegava um coco do chão, sentava em um banquinho e ele fica deitado, numa boa, desfiando todo o coco. Mas com o Zé, um pôr-do-sol no Arpoador nunca pode ser tranqüilo. Não por ele, porque depois que ele ganhava o coco tudo parecia mais calmo. O problema que Zé, modéstia a parte, é lindo demais. Então sempre aparecia alguém para perguntar sue nome, idade, raça e todas essas perguntas que a gente faz sobre um cão.
Eram duas mulheres com duas crianças, se aproximaram e taparam toda a vista para o pôr-do-sol:
Mulher: Qual o nome dele?
Eu: Zé
Mulher: hahaha, Zé! Que engraçado (reação de 10 entre 10 pessoas)Ele parece o cachorro da novela!
Eu: É mesmo, é a mesma raça.
Mulher: Ahhh! Já te falaram que você parece com a Mirela?
Eu: Que Mirela? (Será que é alguma Mirela da novela também?)
Mulher: A Mirela ué, namorada do Latino.
Eu: Fiquei só pensando se aquilo seria um elogio ou xingamento, e sorri.
Sempre que paro para assistir seja o nascer ou pôr-do-sol, tenho pessoas especiais ao meu lado. Deve ser por isso que gosto tanto e que os momentos se eternizam em mim!
Nascer do sol? Quando acontece de vc presenciar este fato? levanta tão cedo para trabalhar? Explique melhor esta parte...hahaha
ResponderExcluirO nascer do sol eu vejo quando fico virada!!! hahahaha
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