Manter um blog atualizado não é tão fácil quanto eu pensei que fosse. Só publico histórias que eu mesma goste de ler várias vezes e ache graça várias vezes. Apesar de que as coisas não precisam ter muita graça para que eu ache engraçado.
Certa frase diz que: “rir de tudo é desespero”. Bem, não no meu caso. Ok, ok, Nelson Rubens, quando estou nervosa e desesperada não paro de rir. Mas rir, sorrir, manter a boca arreganhada e mostrando todos os dentes é pra mim um: hábito, mania, vício. Sou dependente de sorrisos e gargalhadas, mesmo que sejam nas horas mais impróprias.
Meus ataques de riso são constantes. Nos lugares onde no máximo sorrisos seriam bem-vindos, minhas gargalhadas já ecoaram! Exemplos? Missa, reuniões, palestras, salas de aula...
Lembro de um debate entre candidatos a reitoria da faculdade que fui com uma amiga, a Fish. Não éramos obrigadas a estar ali, não pertencíamos a nenhum lado, nem chapa. Aliás, nem havia muitos alunos, a maioria eram partidários e interesseiros. Estávamos ali pela simples vontade de estar. Entramos, ocupamos as ultimas cadeiras, e cinco minutos depois do inicio do debate, inclinei minha cabeça para direita, a fim de perguntar para Fish se ela estava sentindo o mesmo cheiro que eu. Juro que não me lembro agora qual cheiro era exatamente, mas não era de peido, acho que era de tinta. Não sei o que houve naquele momento, se tinha um gnomo invisível fazendo cócegas em nossos pés, mas o fato é que, antes que eu falasse qualquer coisa explodimos numa gargalhada sem fim! Estávamos sóbrias e não tinha nem vestígios de THC em nosso organismo. Não sei explicar porque foi preciso a gente se retirar do local para parar de rir. Foi vergonhoso eu sei!
João Felipe e eu tínhamos muitos ataques de riso. Passávamos o dia todo inventando besteiras para rir. O mais estranho é que a maior parte dessas besteiras fazia muita gente rir!
Poderia citar alguns exemplos, mas acho que poucas pessoas irão entender e me julgarão demente.
Muitas coisas na vida só são engraçadas pra quem viveu, quando você conta e o espectador fica te olhando com cara de “já acabou?”, “ah tá, legal”. Eu sou do tipo que conto rindo e quando termino de contar continuo rindo e geralmente a pessoa que ouviu acaba rindo também, mesmo não tendo a mínima graça!
Existem situações que não são engraçadas quando acontecem, mas depois que o tempo passa da até pra rir! Geralmente naqueles momentos desesperados, em que você está prestes a cortar os pulsos, vem aquela voz do além, que deveria ser gravada por uma locutora especialista em alta ajuda, que diz: Calma querida, você ainda vai rir disso tudo! Aí você pensa: E você vai rir junto comigo, mas banguela, porque vou te dar uma sapatada na boca se continuar falando essas merdas confortantes pra mim!
Mas a voz tem razão, as coisas passam, passam, e você acaba rindo mesmo!
Já tentei me tornar uma pessoa mais séria, mas não consigo! As pessoas confundem muito o fato deu gostar de sorrir com “forçação de barra”. Mas creiam em mim, sempre é espontâneo! Até porque sou muito sincera para conseguir fingir qualquer coisa. A não ser que eu esteja PÉSSIMAMENTE MAL, aí sim, meu sorriso apaga completamente!
Posso concluir que não tenho vocação para tristeza! Pessoas que levam a vida muito a sério e que cultivam infelicidades me cansam!
Exagero nas piadas tentando achar graça em tudo, porque tenho a certeza de que é sempre melhor rir da vida, do que ela rir de você!
Certa frase diz que: “rir de tudo é desespero”. Bem, não no meu caso. Ok, ok, Nelson Rubens, quando estou nervosa e desesperada não paro de rir. Mas rir, sorrir, manter a boca arreganhada e mostrando todos os dentes é pra mim um: hábito, mania, vício. Sou dependente de sorrisos e gargalhadas, mesmo que sejam nas horas mais impróprias.
Meus ataques de riso são constantes. Nos lugares onde no máximo sorrisos seriam bem-vindos, minhas gargalhadas já ecoaram! Exemplos? Missa, reuniões, palestras, salas de aula...
Lembro de um debate entre candidatos a reitoria da faculdade que fui com uma amiga, a Fish. Não éramos obrigadas a estar ali, não pertencíamos a nenhum lado, nem chapa. Aliás, nem havia muitos alunos, a maioria eram partidários e interesseiros. Estávamos ali pela simples vontade de estar. Entramos, ocupamos as ultimas cadeiras, e cinco minutos depois do inicio do debate, inclinei minha cabeça para direita, a fim de perguntar para Fish se ela estava sentindo o mesmo cheiro que eu. Juro que não me lembro agora qual cheiro era exatamente, mas não era de peido, acho que era de tinta. Não sei o que houve naquele momento, se tinha um gnomo invisível fazendo cócegas em nossos pés, mas o fato é que, antes que eu falasse qualquer coisa explodimos numa gargalhada sem fim! Estávamos sóbrias e não tinha nem vestígios de THC em nosso organismo. Não sei explicar porque foi preciso a gente se retirar do local para parar de rir. Foi vergonhoso eu sei!
João Felipe e eu tínhamos muitos ataques de riso. Passávamos o dia todo inventando besteiras para rir. O mais estranho é que a maior parte dessas besteiras fazia muita gente rir!
Poderia citar alguns exemplos, mas acho que poucas pessoas irão entender e me julgarão demente.
Muitas coisas na vida só são engraçadas pra quem viveu, quando você conta e o espectador fica te olhando com cara de “já acabou?”, “ah tá, legal”. Eu sou do tipo que conto rindo e quando termino de contar continuo rindo e geralmente a pessoa que ouviu acaba rindo também, mesmo não tendo a mínima graça!
Existem situações que não são engraçadas quando acontecem, mas depois que o tempo passa da até pra rir! Geralmente naqueles momentos desesperados, em que você está prestes a cortar os pulsos, vem aquela voz do além, que deveria ser gravada por uma locutora especialista em alta ajuda, que diz: Calma querida, você ainda vai rir disso tudo! Aí você pensa: E você vai rir junto comigo, mas banguela, porque vou te dar uma sapatada na boca se continuar falando essas merdas confortantes pra mim!
Mas a voz tem razão, as coisas passam, passam, e você acaba rindo mesmo!
Já tentei me tornar uma pessoa mais séria, mas não consigo! As pessoas confundem muito o fato deu gostar de sorrir com “forçação de barra”. Mas creiam em mim, sempre é espontâneo! Até porque sou muito sincera para conseguir fingir qualquer coisa. A não ser que eu esteja PÉSSIMAMENTE MAL, aí sim, meu sorriso apaga completamente!
Posso concluir que não tenho vocação para tristeza! Pessoas que levam a vida muito a sério e que cultivam infelicidades me cansam!
Exagero nas piadas tentando achar graça em tudo, porque tenho a certeza de que é sempre melhor rir da vida, do que ela rir de você!